No discurso da vitória, Bolsonaro fez um discurso oposto do viés estatizante, raivoso, atrasado e ideológico do “eles contra nós” a que o Brasil tem ouvido de Lula e de seus postes.
Resumindo, ele sinalizou que seguirá as leis e garantias democráticas, pretende diminuir o tamanho do estado, pôr em prática um receituário liberal na economia, incentivar o empreendedorismo, combater o crime, adotar um pacto federativo verdadeiro, valorizar a família e retirar o viés ideológico nas relações internacionais.
Em relação à economia, Bolsonaro adotou o receituário liberal a favor do livre mercado e de medidas liberais como menos estado e mais empreendedorismo. Ele garantiu que o governo vai reduzir a sua estrutura e a burocracia, cortando desperdícios e privilégios.
Bolsonaro também falou em uma agenda de corte de gastos públicos e de incentivo à iniciativa privada como caminho para gerar crescimento econômico. Defendeu uma reforma da Previdência como medida para equilibrar as contas públicas.
Reforçou a imagem de defensor da moralidade, de valores cristãos e familiares, inclusive na política educacional do governo. Prometeu não medir esforços para combater a criminalidade, valorizando a polícia e endurecendo as leis para coibir a criminalidade,
Ele afirma que irá respeitar efetivamente o pacto federativo, repassando verbas diretamente aos estados e municípios, uma proposta que pode agradar a governadores e prefeitos, em geral dependentes de recursos federais.
Por fim a cereja do bolo, afirmou que libertará o Itamaraty das relações internacionais com o viés ideológico. Prometeu buscar relações bilaterais com países que possam agregar valor econômico e tecnológico aos produtos brasileiros. Ou seja, saí Venezuela e entra os Estados Unidos nas relações internacionais.
Finalmente, temos um presidente conservador à frente do país. Esperemos que tal receituário seja mesmo posto em prática e que consiga fazer o Brasil grande novamente.
Confira o discurso: