Jair Bolsonaro completou pouco mais de uma semana como presidente empossado e em exercício e mesmo em tão pouco tempo o murmurinho intenso presente desde a época da eleição ganha cada vez mais força, principalmente dos seus desafetos e opositores políticos.
As medidas tomadas até agora e fatos anteriores ao mandato compõe o campo minado pelo qual o presidente e sua equipe caminharão nessa nova empreitada política. O chiado encontra eco em grande parte nas mídias sociais, verdadeiras disseminadoras de opiniões contra e a favor dele.
Importante frisar que os questionamentos (sensatos) devem existir e os brasileiros vêm mostrando cada vez mais interesse por seus representantes, sobretudo após o impeachment da improba Dilma Roussef; mas o que se vê em grande escala muitas vezes é uma verdadeira patrulha do pessoal do quanto pior, melhor.
A história – ainda mal contada – da movimentação bancária do ex-assessor de Flavio Bolsonaro, Fabricio Queiroz, e a nomeação do filho do vice-presidente Mourão como assessor do presidente do Banco do Brasil (vale aqui a ressalva: legal) são exemplos que criam desgaste à imagem de Jair, porém nem de longe se comparam, sequer se igualam aos atos dos criminosos esquerdistas que saquearam o Brasil nessas últimas décadas.
Há muitos patrulheiros de plantão e torcedores contra Brasil (sim, torcer para dar errado apenas por não ter sido o seu escolhido o vencedor é burrice e em muitos casos cretinice) bravatando na Internet e posando de crítico político, gente que aposto sequer criticava seu síndico de condomínio ou presidente de associação de moradores do bairro.
A crítica feita com responsabilidade é bem-vinda e necessária ao andamento de tudo, porém, quando coberta pelo mimimi e embalada pelo senso do ridículo deve ser tratada como tal. Merece mesmo é ser chacoteada, tamanha ridicularização da sua essência.
Artigo de autoria de Vinícius Martins