O auxílio emergencial reduziu os prejuízos do comércio, segundo estudos da Federação do Comércio de São Paulo (Fecomércio-SP), divulgados na quinta-feira (13).
A estimativa da entidade é que dos R$ 190 bilhões liberados em parcelas de R$ 600 para quem enfrenta perda de renda durante a pandemia, cerca de R$ 151 bilhões foram para a compra de produtos no varejo.
A nível nacional, a pesquisa estima que o setor tenha uma redução de 6,7% nas receitas, que poderia chegar a 13,8% sem o dinheiro do auxílio.
No Brasil, o varejo de roupas e calçados sofreu a maior retração (25,2%), seguido pelo setor de material de construção (17,6%). Os supermercados esperam alta de 5,4% em relação a 2019, e as farmácias de 2,8%.