Bolsonaro quer acabar com o gulag cubano em solo brasileiro

O Programa é um instrumento para financiar a cruel ditadura cubana disfarçado de política pública de saúde

Como era de se esperar a esquerda, a extrema-imprensa, a esgotosfera e a turma da lacração se revoltaram com o anúncio, na última quarta-feira (14), da ditadura cubana de que vai chamar de volta todos os 8,5 mil profissionais médicos daquele país que atuam no programa Mais Médicos brasileiro.

Os motivos alegados pela ditadura castrista foram três condições impostas por Bolsonaro: que os profissionais passassem pelo “Revalida”, o exame que médicos estrangeiros precisam fazer para trabalhar no Brasil, com exceção daqueles que integram o Mais Médicos; que eles pudessem trazer seus familiares para o Brasil e por fim, a exigência de que os médicos ficassem com 100% do salário ao invés de 25%.

Como parte do script Bolsonaro foi acusado por essa gente de desumanidade e de pôr em risco a vida de milhares de brasileiros.

Pura falácia e retórica canalha!

O Mais Médicos, nessas condições, é um instrumento para financiar a cruel ditadura cubana disfarçado de política pública de saúde. De acordo com o UOL, o Brasil pagou a Cuba 7,1 bilhões de reais, entre 2013 e 2017.

O Ministério da Saúde transfere ao órgão o valor de R$ 11.520 por profissional. A Opas repassa aos contratados cubanos cerca de R$ 3.000. A diferença fica com o governo de Cuba.

Qualquer pessoa com o mínimo de discernimento sabe que as três condições impostas por Bolsonaro são justas e a garantia de que a dignidade humana desses médicos seja respeitada.

A intenção de Bolsonaro na verdade é acabar com o gulag cubano em solo brasileiro implantado em 2013, pela petista Dilma Rousseff, na verdade a maior operação de trabalho escravo já montada no Brasil depois da Abolição da Escravatura.