Pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) mostrou que o auxílio emergencial pago durante a pandemia do vírus chinês evitou que 5,6 milhões de crianças entrassem para a extrema pobreza.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 2,27 milhões de crianças, entre zero e 13 anos, estavam abaixo da linha da extrema pobreza em maio, ou seja, 5,5% do total de pessoas nessa faixa etária no país.
Sem a distribuição do coronavoucher, esse número subiria para 7,93 milhões, o equivalente a 19,4% do total, segundo o levantamento.
Foram consideradas em situação de extrema pobreza, famílias que vivem com menos de R$ 154,00 mensais por pessoa.