O primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba, Miguel Díaz-Canel, cortou a internet do país desde 2ª feira (12). A finalidade é conter o avanço dos protestos que miram a ditadura. Em razão disso, há poucas informações sobre a amplitude das manifestações.
Os aplicativos Facebook, Instagram, Telegram e WhatsApp estão fora do ar numa tentativa desesperada da ditadura socialista de refrear as manifestações do povo por liberdade.
A atividade na web foi reduzida a zero em Cuba, limitando a difusão de informações sobre prisões e desaparecidos, assim como a repressão aos que desafiam o regime.
De acordo com a ONG Cubalex, que se dedica à defesa dos direitos humanos, pelo menos 150 foram presos desde domingo.