Esquerda surta com a escolha de Ernesto Araújo como chanceler

Com Ernesto, a política externa brasileira será parte de um projeto de rompimento ideológico com países ditatoriais e terroristas

A decisão do presidente Jair Bolsonaro de indicar como Ministro das Relações Exteriores, o embaixador Ernesto Araújo, como era de se esperar foi motivo de críticas e histerismo da esquerda e da decadente extrema-imprensa.

A presidente do PT Gleise Hoffmann assinou uma nota patética criticando a decisão dizendo que “o referido embaixador destaca-se por sua admiração incondicional a Donald Trump e por suas posições políticas extremamente conservadoras e que ele chegou a chamar o PT de “partido terrorista”, em seu blog”.

A meu ver tal nota e as críticas de representantes da decadente extrema-imprensa como Miriam Leitão, Ricardo Noblat e Reinaldo Azevedo é sinal de que Bolsonaro escolheu a pessoa certa para o cargo.

Um diplomata alinhado com suas propostas de governo, além de pensamento ideológico e visão de mundo semelhantes: trumpista, antiglobalista, focado na defesa da civilização cristã ocidental e crítico do marxismo cultural.

Outro ponto positivo é que o chanceler Ernesto Araújo foi sugerido a Bolsonaro pelo filósofo Olavo de Carvalho com apoio do analista internacional do PSL e cientista político Filipe G. Martins.

A expectativa é positiva, pois a política externa brasileira será parte de um projeto de rompimento ideológico com países esquerdistas, ditatoriais e terroristas. O Brasil se realinha com os países ocidentais capitalistas com foco na América cristã de Trump.

Há muito a comemorar!