Boulos disse: “A decisão de Bolsonaro de acabar com o Ministério do Trabalho é muito grave. A fiscalização das condições abusivas de trabalho e do trabalho escravo, por exemplo, é feita hoje por este Ministério. E agora, liberou geral para os patrões?”.
Manu seguiu na mesma toada: “Bolsonaro confirma que extinguirá o Ministério do Trabalho. No Brasil do trabalho sem direitos, dos milhões de desempregados e do trabalho escravo que persiste, julgam o ministério desnecessário. Que tempos estamos vivendo!”.
Segundo o Portal da Transparência do Governo Federal as despesas previstas para o orçamento deste Ministério em 2018 foi de 90,53 bilhões, sendo que já foram gastos 66,22 bilhões até outubro.
O presidente eleito explicou que a pasta apenas perderá status ministerial, será incorporada a algum ministério e todas as funções serão mantidas. A intenção é que temas ligados às áreas do emprego e renda sejam conduzidos de forma mais eficiente e com menor custo para o erário.
O problema aí é só uma questão de semântica, pois Boulos e Manu tentam fazer os tolos crerem que o fim do status ministerial de uma pasta vai significar o término das leis trabalhistas ou que findará a função fiscalizadora do órgão.
Isso é de uma desonestidade absurda e mais uma falácia da esquerda contra quem tenta diminuir os gastos públicos.
Na verdade, o fim do Ministério do Trabalho significa cortar ainda mais as benesses da pelegada sindical que aliada à esquerda e a pretexto de defender os trabalhadores, luta mesmo é por garantir suas sinecuras e por um bom punhado do dinheiro do pagador de impostos.
O choro desta turma nos certifica de que o presidente eleito está no caminho certo.
Pelegada sindical em polvorosa