Após a eleição de Jair Bolsonaro, o ministro da Economia Paulo Guedes, anunciou o seu “dream team” para o superministério que abarcaria Fazenda, Planejamento, Trabalho, Indústria e Comércio Exterior.
Mas, 20 meses após o início do governo, restam somente dois dos sete secretários especiais originalmente escolhidos por Guedes para auxiliar sua guinada liberal.
Do time titular, continuam em suas cadeiras apenas o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Alexandre Da Costa, e secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues.
Na terça-feira (11), o secretário especial de Desestatização, Salim Matar, e o secretário de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Paulo Uebel, pediram demissão.
Segundo Guedes, o motivo da demissão seria a insatisfação de Mattar com o ritmo lento das privatizações de estatais. No caso de Uebel, o ministro disse que o secretário deixou o cargo pela falta de andamento da reforma administrativa.