A imprensa mainstream, as mídias e os veículos de comunicação tradicionais há tempos rumam para o fracasso. Falta cada vez mais credibilidade, isenção e compromisso com o que é veiculado para o público. Não à toa, tais veículos são hoje os maiores propagadores de fake news.
Um caso mais recente aconteceu no dia (27/03), quando portais de notícias cravavam a demissão do ministro da Educação, Ricardo Velez Rodriguez, da pasta. Por algumas horas proliferaram notas e mais notas, com inúmeras “justificativas” para o fato. O disse me disse foi desmentido posteriormente no perfil do presidente Jair Bolsonaro no Twitter.
Esses e tantos outros factoides demonstram o fracasso em que chegou nossa imprensa. Antes — e ainda — enviesada, ela coleciona micos dia após dia e hoje se informar pelos meios tradicionais é um convite ao capcioso, é pedir para ser enganado.
Mas o que se fez, o que aconteceu para atingir tamanho abismo? Além do viés citado acima, grande parte dela perdeu sua principal fonte quase inesgotável de recursos, as verbas públicas. Com o orçamento reduzido para a mídia, preferem desinformar e criar falsas ilações ao cumprir bem sua função.
As mídias alternativas e os formadores de opinião independentes são hoje as melhores fontes de informação corretas, mesmo enfrentando censura em algumas plataformas; enquanto televisões, jornais, revistas e outros jogam pás de cal em si próprios, avançando cada vez mais para um estado avançado de decomposição.
Artigo elaborado por Vinícius Martins