A Usiminas deixou de abrir 600 vagas. A Aperam, em Timóteo, adiou investimento milionário com potencial para gerar 1.500 empregos temporários. Esses e outros reveses são reflexos de uma queda de 8% na produção nacional de aço neste ano. O motivo é a “enxurrada de aço estrangeiro”, que, segundo o Instituto Aço Brasil, é vendido abaixo do preço de custo por determinação do governo chinês. Presidente do instituto pede o reforço das defesas comerciais do Brasil contra o que chama de “concorrência desleal”. A perda de faturamento nas usinas, segundo cálculo da entidade, chega a R$ 30,6 bilhões.