O mercado de carnes feitas à base de plantas (plant-based) tem atraído investimentos de empresas gigantes como BRF, JBS e Marfrig. A perspectiva é de que esse ramo acelere seu crescimento e atinja entre US$ 100 bilhões e US$ 370 bilhões no mundo até 2035.
Projeções financeiras compiladas pelo The Good Food Institute (GFI), esses valores podem representar de 7% a 23% de participação nos negócios globais de proteínas.
O brasileiro está diminuindo o consumo de carnes tradicionais e optando por proteínas alternativas, em um movimento conhecido como flexitarianismo – pessoas que diminuíram o consumo de produtos de origem animal, mas não cortaram definitivamente.