A poucos dias do segundo turno das eleições presidenciais, vários brasileiros foram às ruas manifestar-se a favor de um país sem corrupção, ansiando por mudança e apoiando o candidato Jair Bolsonaro na disputa contra Fernando Haddad pela Presidência da República.
Espalhado por várias cidades do Brasil, o movimento mais uma vez se mostrou forte e não seria exagero dizer que o menor deles se mostrou bem maior que qualquer reunião da esquerda em prol do poste de Lula. O apoio é incondicional e sustenta esperança por dias melhores.
Mesmo sem fazer campanha junto ao público, Bolsonaro conseguiu manter o seu fiel eleitorado e reunir muitos antipetistas na sua campanha. Diferente de seu adversário, que andou para lá e para cá, soltando bravatas e implorando apoios de derrotados inexpressivos.
A vitória já é tida como certa a semanas, ficando a discussão apenas quanto a diferença numérica de vantagem. Convenhamos, Jair já havia vencido com votos suficientes o primeiro turno – há, no mínimo, uma suspeita de fraude.
Notícias fakes e acusações aos montes foram lançadas dia após dia, na tentativa de manchar e derrubar a imagem e candidatura de Bolsonaro, mas todas sem sucesso. O que a esquerda fez foi subestimar a consciência política da população e pagou bem caro por isso; a derrota categórica no segundo turno é apenas mais uma pá de terra no túmulo dos esquerdistas.
Os brasileiros cansaram mesmo de toda podridão que a esquerda, principalmente o Partido dos Trabalhadores (PT), trouxe nessas quase duas décadas de poder. Mostram que não há mais espaço para criminosos e muitos deles dão adeus à política nesse fim de ano. O povo mostrou e mostra muito bem em 2018 qual o destino daqueles que fazem parte de toda essa imundície: a execração pública e a lata de lixo da política nacional.
Artigo elaborado por Vinícius Martins