Venezuela é amostra grátis do que seria o Brasil com Haddad

Crise se intensifica na Venezuela

A situação dramática e desesperadora pela qual a Venezuela vem passando tomou contornos ainda piores desde o último sábado, após as missões com ajudas humanitárias para os venezuelanos sofrerem represálias do tirano ditador Nícolas Maduro.

Nas fronteiras com Colômbia e Brasil o que vimos foram cenas lamentáveis promovidas pela Guarda Nacional Bolivariana, a polícia do canalha Maduro. Os confrontos deixaram, até essa noite de domingo, 285 feridos, 14 mortos e 3 caminhões queimados.

Isso mesmo, caminhões com as cargas de alimentos e remédios foram queimados por ordem desse maldito que a todo custo tenta se manter num governo claramente ilegítimo. O pior de tudo a desculpa de que as cargas estavam envenenadas, factoide de um socialista perverso disposto a matar quem dele discorde ou faça oposição.

O cenário hoje enfrentado pelos venezuelanos esteve bem perto de ser realidade no Brasil, ou alguém tem alguma dúvida de que se Haddad tivesse sido eleito presidente não caminharíamos para o mesmo precipício? É só olhar quem apoia essa ditadura desse monstro: PT, Psol, CUT, MST, UNE… toda essa turma da resistência, do Lula Livre, da lacrolândia estão do lado desse patife.

Se há no mundo uma incorporação do demônio, ela é hoje de Nicolas Maduro. Não basta para um socialista como ele perseguir, é preciso partir para o sacrifício máximo. A população do país emagrece cerca de 10 quilos por ano, alimenta-se com comidas estragadas — quando as tem, invade zoológicos para matar animais a fim de suprir seu sustento, mas ainda existem canalhas que defendem total sujeição popular.

Só existem dois tipos de socialistas: aqueles cegos e fracos de consciência e discernimento, presa fácil para um governo bruto, e os mau caráter — e aqui incluo o rol que citei parágrafos acima. Torcemos por dias melhores, e que Maduro caia de podre o quanto antes. A Venezuela não merece tamanha selvageria.

Artigo elaborado por Vinícius Martins