Vírus chinês traz epidemia de fome ao mundo, diz ONU

A fome aumentou ainda mais na Venezuela

A crise econômica mundial trouxe como um dos principais problemas a escalada da fome. E a falta de comida para os mais pobres piorou à medida que o vírus chinês alcançou praticamente todos os países.

Um relatório divulgado, na sexta-feira (25), pelo programa mundial de alimentos da ONU indica que o número de famintos, no mundo, praticamente dobrou por causa da pandemia do Covid-19.

66% da população que está em crise alimentar, em todo o mundo, vive no Iêmen, República Democrática do Congo, Afeganistão, Venezuela, Etiópia, Sudão do Sul, Síria, Sudão, Nigéria ou Haiti.

Se nada for feito, 265 milhões de pessoas não terão o que comer até o final do ano.